Arquivo mensal: março 2023

20 de março: Dia Internacional da Felicidade


O evento será coordenado por Carla Furtado, que é Mestre e Doutoranda em Psicologia pela Universidade Católica de Brasília, Especialista em Neurociência e Comportamento pela PUCRS. Docente da PUCRS. Diretora do Instituto Feliciência. Autora do livro Feliciência: Felicidade e Trabalho na Era da Complexidade (Almedina). Desde 2017, ministra no Brasil Aula Aberta de Análise dos Resultados do Relatório Mundial da Felicidade no dia do lançamento, 20 de março. O evento terá uma fala de abertura do Prof. Geraldo Caliman, como coordenador e em sintonia com a Cátedra Unesco da Universidade Católica de Brasilia.

Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2012, o Dia Internacional da Felicidade, 20 de março, defende que países rompam com a hegemonia do Produto Interno Bruto (PIB) como indicador único de progresso, por ser insuficiente para avaliar a qualidade do crescimento de uma nação. No lugar, a entidade preconiza algo similar ao FIB, Felicidade Interna Bruta, criado pelo Butão, e que avalia o progresso a partir da tríade economia, bem-estar social e preservação ambiental.

É na mesma data que a ONU publica o Relatório Mundial da Felicidade, que apresenta o ranking mundial das nações a partir de um cálculo multifatorial. Entre os aspectos avaliados estão a relação PIB per capita, a expectativa de vida no nascimento, a existência de uma rede social de apoio diante de adversidades, a confiança no governo e nas organizações, a liberdade para fazer escolhas, a generosidade e, claro, a avaliação subjetiva da própria felicidade. As fontes são o Banco Mundial, a OMS e a Gallup World Poll. Anualmente, os relatórios exploram temáticas específicas, além da elaboração do já tradicional ranking. Espera-se, este ano, um balanço do impacto da pandemia no bem-estar das populações. Na inscrição registre o seu nome completo para que não haja equívocos na emissão do certificado.

Inicio da Disciplina Pedagogia e Educação Social


Iniciou dia 07 de março a disciplina Pedagogia e Educação Social foi instituída no Programa Stricto Senso (Mestrado e Doutorado) em Educação da Universidade Católica de Brasília nos anos de 2008 e prevalece até hoje.

A primeira parte do curso focaliza a dimensão sociológica; a segunda parte a dimensão educativa. E o foco é a dimensão social da educação. O Conteúdo (tecnicamente chamado de Ementa) trabalha sobre os temas: Teorias das necessidades humanas. Marginalidade, exclusão social e risco. Paradigmas que interpretam historicamente a exclusão social e a delinquência juvenil. Pedagogia Social: concepções e objeto. Pedagogia social no Brasil. Âmbitos de atuação da Pedagogia Social. Respostas da educação aos problemas comportamentais dos jovens. Metodologia pedagógica em âmbito socioeducativo: teorias, práticas e métodos de pesquisa. O educador social identidade, campo, competências.
E volta-se para a formação de Educadores sociais e Pedagogos Sociais. Espera-se que o estudante possa adquirir as seguintes habilidades e competências até o final do componente curricular: Inserir-se em atividades educativas do âmbito da educação não-formal; Construir projetos educativos na área da educação não-formal; Discutir os paradigmas que historicamente interpretaram o comportamento infanto-juvenil; Trabalhar o conceito de pedagogia social em sua dimensão teórica e prática; Identificar as potencialidades da dimensão social da educação; Construir soluções metodológicas (Projetos) no âmbito socioeducativo para as situações de risco social identificadas entre os jovens; Identificar perfil, habilidades e competências do educador social.